sábado, 27 de agosto de 2011

Ai ai ai... como não gritar?!

    Ai ai ai! Tem dia que você paga todos os pecados fazendo pauta sob o sol e, nesse caso, no meio do mato, cheio de mosquitos em volta... ai ai ai (de novo)! kkkkkkkkk
Pelo menos a matéria ficou redondinha e ainda entrou no SBT MANHÃ. Claro que a versão que foi ao ar no nacional é beeeem mais reduzida que a do jornal local. A original tem quase 5 minutos e a outra 1:30! Mas vale a pena assistir à versão maior porque tem cada imagem lindaaa!

 

Link SBT MANHÃ:

http://www.sbt.com.br/jornalismo/noticias/?c=9122&t=Voce%20sabe%20de%20onde%20vem%20o%20melhor%20trigo%20do%20Brasil?


      Ginástica pra fazer uma imagem legal: cinegrafista na mala do carro.


Voltando pra Brasília - alívio!

Paisagem de tirar o fôlego...
Como não acreditar num Deus capaz de criar tamanha perfeição?

    Ah, um leigo não percebe tanto, mas o editor de imagem me deu uns puxões de orelha porque na passagem (quando o repórter aparece) que fiz no meio do trigo minha voz ficou, digamos, mais esgarçada, estridente, pra não dizer que quase gritei! Já no off e na passagem da padaria, a voz está num tom, digamos, mais confortável aos ouvidos. Assistindo aqui de novo até nem notei tanto, mas vi a matéria ser editada e, no dia, isso era nítido porque na ilha de edição vemos o movimento do áudio!
                                                               
                                                  Estava algo assim: 


                                            Em vez de estar algo assim:



A explicação que dei ao editor?! Fica tu umas 2h sob o sol, depois fala um texto enorme no meio do trigo - que chega a sua cintura - e ainda aguenta 1 tonelada de "mosquitos mini" (acabei de inventar essa espécie) ao seu redor. Ai ai ai (de novo). Resultado: só da vontade de gritar e sair correndo. Como não dava pra fazer isso, o grito foi inconsciente e refletiu no tom da voz! Ah vá! Tô perdoada! Ele perdoou. =)


domingo, 21 de agosto de 2011

Que equipe irreverente!

É um presidiário? Um militar?


                                         Não! É o auxiliar da minha equipe. Figuraça.

                

    O modelito diz tudo. Agora, como vocês, meus leitores, estão cansados de saber, vou "da lama ao luxo". Quando vejo a criatura trajada desse jeito, logo começo a temer onde serão as pautas. Nesse dia, fomos a uma delegacia e à casa de uma senadora. E o João com a blusa de 171! O cinegrafista brincou que não poderíamos passar perto da Papuda (presídio) se não ficaríamos sem auxiliar. kkkkkkk
    O delegado não sabia se o prendia e pela cabeça da senadora eu não sei o que passou. Ao menos pedi desculpa "pela irreverência do meu auxiliar". O prédio onde moram os senadores é cheio de policial. Maior burocracia pra subir. E quando subimos foi com um policial junto, que ficou no corredor. Não sei se é de praxe ou se foi por conta da tal camisa rsrs.
     A matéria com a senadora está abaixo. Ela também é presidente da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária e falou sobre uma pesquisa de alimentação que foi feita. Como de costume, perguntei antes de começar a gravar, qual era o partido dela, ao que me respondeu: PSD - TO. Aí fiz: o partido do Kassab? A assessora ao lado fez: partido da senadora Kátia Abreu. Ahh que mal teve né? Tanta polêmica em torno da sigla, não me contive e quis "descontrair"! Estive pensando... Será que fui mais irreverente com essa pergunta do que meu auxiliar com a camisa "171"?? rsrs



Uma versão mais reduzida da matéria entrou no SBT Manhã. Link:

http://www.sbt.com.br/jornalismo/noticias/?c=8749&t=Apenas+18%+dos+brasileiros+comem+pelo+menos+3+frutas+por+dia

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

New look

   Cortaram meu cabelo. Graças a um workshop que teve aqui em Brasília com cabeleireira/ maquiadora e um figurinista do SBT de São Paulo estou de novo visual. Outra estagiária e eu fomos as únicas corajosas entre as mulheres a deixar que passassem a tesoura. Alguns gostaram, outro não. Juan, meu digníssimo esposo, quando me viu fez: "Oxe! Fez o que no cabelo?". Como conheço a sutileza e delicadeza da criança, perguntei: "É um elogio esse espanto?". Ele falou que sim. rsrs
   Já meus pais e minha irmã esperam que os fios cresçam logo! Eu gostei, mas acho que pode ficar melhor, por isso vou dar um repicada esse sábado com a minha cabeleireira... rsrs. Tenho que ousar e aproveitar que AINDA não sou famosa, certo? Quando isso acontecer, vocês sabem que qualquer fio fora do lugar vai virar notícia! hihihi



                                              Que tal, queridos leitores??
                                                            =D

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Homicídio hilário X Crânio de mentirinha


Toda vez que vejo um bom ar, lembro de um homicídio que cobri. 


    Não entenderam? Explico. Foi a cena mais inusitada pra se acontecer em uma delegacia ever! Não me perdoo até hoje por não estar com a minha câmera na mão nessa hora. Nunca pensei que aquele "simples homicídio" seria tão marcante. Era só mais um mesmo, até entrar na sala do delegado o assassino. Um morador de rua matou outro. A cachaça ajudou bastante. O crime foi na porta da delegacia. Lá estava o cara. Além de bêbado, ele fedia. Não sei como descrever, mas era algo muito além de uma suvaqueira inocente (rsrs), era insuperável, parecia cheetos podre com chulé, uma coisa asquerooooosa. O delegado já estava verde. Sentado na mesa dele e o cheirosinho atrás. O delegado ficava dizendo "pelo amor de Deus coloca esse pé mais pra trás". Até perceber que qualquer distância não surtiria efeito enquanto a criatura estivesse dentro do recinto, pediu a um agente alguma coisa, que eu só fui entender o que era quando o policial volta com um "Bom Ar" na mão. Colocaram bom ar de "cabo a rabo no meliante" (como costumam chamar). Tentem imaginar a cena. Toooome bom ar no sujeito! Daqui a pouco o delegado: "não adiantou nada, só fez separar o joio do trigo". A atmosfera estava agora incensada de bom ar e do fedor do elemento. Não termina aí. 
    O preso começou a se virar de lado, tentando esconder o rosto e disse pro delegado: "delegado, eu tô com vergonha, delegado, meu nariz tá escorrendo". kkkkkkkkkkkkkkkkkkk E agora? quam poderia nos defender?! O chapolin colorado não apareceu, mas o delegado pediu mais uma vez socorro ao agente (coitado!). Lá vem o cara cheio de lenço na mão, com aquela cara de "sou eu que vou ter que assoar o nariz do infeliz?". O delegado disse que ou o bandido passava por baixo das pernas as mãos que estavam algemadas pra trás ou sim, era ele que teria que fazer esse sacrifício - quase uma penitência. 


    A essa altura ninguém se aguentava de rir na sala, né? Mas uma coisa que ficou me martelando a cabeça: que degradação a daquele indivíduo por conta do álcool.. Ele dizia que morava na rua, mas que tinha família e casa pra onde ir. Será que algum familiar ainda o queria por perto?? Triste....
Mas vejamos pelo lado positivo e pensemos que, pelo menos na cadeia, ele terá acesso a um chuveiro.

Sei que quem assistiu a esse VT abaixo não faz ideia do quanto foi divertido fazê-lo.


    Um outro que foi hilário também foi um crânio que mobilizou todo o aparato policial e no final do dia descobriram que foi tudo uma obra de arte de um tatuador que se dizia também "escultor". O VT abaixo foi do início do dia (não fui eu que fiz), quando ainda não se sabia quem tinha feito a armação. No jornal da noite, eu entrei no link (ao vivo) do jornal contando a história. Falei que "seria trágico se não fosse cômico". Já que apesar da brincadeira ter sido de mau gosto, toda a imprensa ficou boquiaberta na coletiva com o "engraçadinho". 
    Pior que ele (tatuado, alargador na orelha e cabelão - figuraça!), estava super sério, centrado... Disse que colocou restos de carne que não ia comer dentro de um crânio de resina que tinha em casa e enfeitou com os próprios cabelos. Fez sem a intenção de assustar, mas decidiu levar pro trabalho no dia seguinte e deixar no jardim - pobre do jardineiro. Ai ai ai.... Fez o que chamou de escultura e ainda disse que já tinha feito melhores. Dá pra acreditar? Claro que eu perguntei qual nota ele daria pra obra de arte. Ele refletiu um pouco e respondeu: 5! rsrsrs. A polícia deu nota ZERO né?

      



quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Pé de galinha no pé, não!

    Somente há poucos meses percebi que repórter - mulher - sofre do mesmo mal: pés bronzeados. Tirei a dúvida com a Karen, também repórter do SBT aqui de Brasília. Olhem que graaaaça! Mas também não tem como ser diferente, a não ser que se use bota ou tênis. Sapatinhos bonitinhos vão sempre nos trazer esse mal.

    Quando não for o sol, será a poeira, ou os dois juntos (o que é mais comum). O resultado é esse aí:

 

    Tive que começar a colocar protetor solar onde? Pois é... Nunca pensei. Mas caso contrário, terei pés de galinha nos pés! kkkkkkkkkkkkkkkk

    Essas fotos dão a entender que só uso o mesmo sapato.... rsrs 
   Realmente foi coincidência. Inclusive ontem estava com ele e fiz o quê? Um incêndio. No restaurante Oca da Tribo, onde a Michelle Obama esteve em março e assistiu a apresentações de capoeira. Muito lindo era o lugar, mas.... Como disse a dona do restaurante, vão ter que ser como fênix: renascer das cinzas!


(foto UOL)

E olha com qual sapato eu estava. Acho que ele não dá sorte. 
Meu pé bronzeou e ficou preto de fuligem.... 


Caraca, não passei protetor solar!