sábado, 27 de julho de 2013

Desliguem a câmera e saio correndo

A tal da passagem participativa é uma beleezaaa! kkkkkkk
Explico: o repórter entrar na onda da matéria. Ao falar do assunto, tenta fazê-lo!


Dirigindo um Ford de 1930 no Recife (2004/2005).



De carona no campeonato de jeep cross em Serra Talhada-PE (2004/2005).



E lá vou eu de tirolesa na minha Alagoas (2008).



Mais recentemente, um passeio radical na lancha da Fórmula Um Náutica (2013).

Lá fui eu enfrentar a alta velocidade sobre as águas do Paranoá: numa lancha que não tem freios e alcança os 100 km/h em poucos segundos. 
Confiram!


    O que seriam das reportagens sem esses "detalhes"? O que seriam dos nossos telespectadores se não tentássemos transmitir um pouco da sensação daquele momento? Acreditem, é só por eles que faço isso (boa menina! rsrs). Tudo por uma boa reportagem. Se desligarem a câmera, saio correndo... Porque nem de montanha russa sem looping eu ando!

    Estou com medo da minha próxima aventura: passei de um carro sem cinto (1930), pra uma lancha sem freios (2013). Na próxima passagem participativa, só quero saber dos detalhes em cima da hora e com a câmera ligada, pra não desistir!

    Falar em passagem participativa, outro dia minha chefe mandou esse vídeo pros repórteres com a seguinte orientação: usem a criatividade, mas não exagerem! A repórter (sem noção) explica o que fazer ao encontrar um urso.


Por aqui temos muitos repórteres sem noção... a sorte deles é que não temos ursos por perto!! 

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