Estou há dois anos e meio em Brasília. Já fui a praticamente todos os pontos turísticos (só ao Congresso, umas dez vezes acompanhando amigos e familiares que me visitam - sem contar as outras tantas idas a trabalho). Mas faltava o Palácio da Alvorada. As visitas lá são permitidas apenas às quartas à tarde. Como eu trabalho à tarde, nunca fui. Até receber a pauta sobre a semana em que o Alvorada estaria aberto de segunda à sexta para o público, por conta da Copa das Confederações.
Aí durante o passeio fui turista também. Quer dizer, mais ou menos...
Era o último tour do dia. A visita durava cerca de vinte e cinco minutos. Lá dentro, as entrevistas estavam proibidas. Também estávamos (a equipe) proibidos de nos afastar do guia. Não podíamos ficar pra trás, nem pra frente. Era sempre junto. No mesmo passo. E se o ritmo de TV é diferente, como faz? Ai ai ai.... Faz! Tem que fazer! Repórter the flash em ação! Não tirei fotos. Nenhumazinha sequer... Essa era a diferença entre o resto do grupo e eu. No final, improvisei uma passagem - quando o repórter aparece na matéria. Não dava tempo de escrever, nem decorar. As sonoras (entrevistas) foram feitas do lado de fora, ao final do passeio.
E agora eu entendi o porquê das emas nos jardins do Palácio. Sempre as via, quando levava as visitas pra tirar foto da fachada. Achava exótico. Mas descobri que elas cumprem uma função: as aves vivem soltas e, além de decorar, comem os animais peçonhentos! São exemplares da fauna do cerrado brasileiro.Graciiiinhas, não??
No facebook sigo a personagem Dilma Bolada (Blog: http://dilmabolada.com/) e morri de vir quando li sobre os nomes que a "nossa presidenta linda e diva" deu às emas:
"Resolvi chamar pelas emas: EMÁLIA… EMANOEL… EMARCIO… EMAURÍLIO… EMATILDA… EMARCELA???“ kkkkkkkkkkkkkkk
kkkk massa! parabéns irmã!
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