A tal da passagem participativa é uma beleezaaa! kkkkkkk
Explico: o repórter entrar na onda da matéria. Ao falar do assunto, tenta fazê-lo!
Dirigindo um Ford de 1930 no Recife (2004/2005).
De carona no campeonato de jeep cross em Serra Talhada-PE (2004/2005).
E lá vou eu de tirolesa na minha Alagoas (2008).
Mais recentemente, um passeio radical na lancha da Fórmula Um Náutica (2013).
Lá fui eu enfrentar a alta velocidade sobre as águas do Paranoá: numa lancha que não tem freios e alcança os 100 km/h em poucos segundos.
Confiram!
O que seriam das reportagens sem esses "detalhes"? O que seriam dos nossos telespectadores se não tentássemos transmitir um pouco da sensação daquele momento? Acreditem, é só por eles que faço isso (boa menina! rsrs). Tudo por uma boa reportagem. Se desligarem a câmera, saio correndo... Porque nem de montanha russa sem looping eu ando!
Estou com medo da minha próxima aventura: passei de um carro sem cinto (1930), pra uma lancha sem freios (2013). Na próxima passagem participativa, só quero saber dos detalhes em cima da hora e com a câmera ligada, pra não desistir!
Falar em passagem participativa, outro dia minha chefe mandou esse vídeo pros repórteres com a seguinte orientação: usem a criatividade, mas não exagerem! A repórter (sem noção) explica o que fazer ao encontrar um urso.
Por aqui temos muitos repórteres sem noção... a sorte deles é que não temos ursos por perto!!